quinta-feira, 21 de março de 2013

FORMAÇÃO - VIA SHALOM



shalom As Cinco Pedrinhas de Mediugorje
 2004-01-18 10:19:00

Estas "cinco pedrinhas" nos deu Maria para nos ajudar e a vencer definitivamente o demônio.

Quando Jesus disse que há mais alegria no céu por um só pecador que se converte que por 99 justos que não necessitam de conversão, está nos convidando a mudar de vida e a viver na fidelidade da sua misericórdia. A Virgem Maria durante toda a aparição nos recorda a mensagem do evangelho: "convertam-se!"

Um dia, em Medjiugorie, a virgem nos pediu de viver a seguinte mensagem: "Filhos queridos, vos convido a conversão individual. Este tempo é para vocês, porque o meu Filho dileto sem a vossa cooperação não pode realizar o que deseja. Filhos queridos orem a fim de que possam crescer espiritualmente e ficarem mais próximo de Deus. Entrego para vocês as 5 pedrinhas, que representam as armas contra o vosso gigante Golias com as quais poderão vencer qualquer batalha".

A primeira pedra é a Eucaristia. A Eucaristia é o mesmo Jesus de Nazareth vivo, verdadeiro e ressuscitado. Não é uma presença simbólica de Jesus mas a sua presença real. Nós não o vemos, porem acreditamos que Ele é verdadeiramente presente na força da sua palavra. Jesus mesmo, em verdade, nos diz: "tomai e comei, isto é o meu corpo" e depois pegando um cálice de vinho, nos fala: "Tomai e Bebei isto é o Meu Sangue. Sangue da nova e eterna aliança que será derramado para cada um de vós". A Igreja sendo consciente que se trata de um grande mistério obriga o celebrante, depois da consagração, a proclamar: "isto é o mistério da nossa fé".

Com o poder da Eucaristia podemos nos defender dos ataques do inimigo com muita facilidade. A Eucaristia é o sacramento da nossa salvação. Jesus nos convida: "fazei isto em minha memória" e é pela força destas palavras que podemos celebrar a Eucaristia. Também santo Agostinho conhecia a potência desta "primeira pedra", tanto é verdade que ele afirmava: "Deus é tão grande que podia criar mil mundos mais bonitos que este atual, mas embora a sua Onipotência, não podia fazer nada de mais perfeito e grande do que a Eucaristia". A Eucaristia, irmãos, é o mesmo Jesus de Nazareth!

Que dor sinto no coração quando, durante a celebração da missa, muitos católicos batizados e crismados não recebem a Santa Eucaristia porque não vivem segundo os mandamentos de Deus. Muitas vezes deixam passar anos sem receber o Corpo de Cristo. Este é um sinal evidente da falha na evangelização. Eles vivem na ignorância. Outros não compreendendo a importância do Sacramento do Matrimônio, vivem como pagãos. Pedimos a Jesus que nos ilumine e nos ajude a viver segundo o seu Evangelho.

Ele nos disse: "Se deseja entrar no reino dos céus observa os meus mandamentos".

Todos nos desejamos entrar no céu, não é verdade? Agora, o que devemos fazer para entrar? É simples. Jesus te dá a resposta: "observa os meus mandamentos." Os mandamentos de Deus são dez, mas alguns estão dispostos a observar somente cinco ou seis, sendo que os restantes não são do seu agrado. Quem observa cinco ou seis mandamentos não poderá entrar no reino dos céus. No livro do apocalipse, em verdade, encontramos escrito que os adúlteros não entrarão no reino dos céus, mas parece que alguém nunca tenha lido isto. Deseja entrar no paraíso, porém não renuncia a viver no adultério. Prefere não comprometer-se com Jesus, vivendo uma vida santa através de um matrimônio cristão e abençoado por Deus. A Virgem, durante uma aparição em Fátima, disse: "se aqueles homens soubessem como é a eternidade mudariam de vida". O mundo está se destruindo porque são poucos aqueles que refletem. Querem viver como eles, de forma mais cômoda, esperando pois de poder entrar no mesmo reino dos céus. Estes porem esquecem que Jesus nos recomenda a observar os seus mandamentos para poder entrar no paraíso.

A Santíssima Eucaristia é o Sacramento do Amor de Jesus através do qual Ele se doa a nós como Pão Vivo descido do céu. Na noite da Páscoa, Jesus nos doou o seu corpo para fortificar-nos. Não é por acaso que a Virgem Santíssima nos indica a Eucaristia como "primeira pedra", para defender-nos do nosso gigante Golias, que é satanás.

Como "Segunda pedra", a Virgem nos sugere a Confissão que é o Sacramento da reconciliação. O Sacramento da reconciliação não é um castigo mas o presente de páscoa de Jesus ressuscitado. Depois da ressurreição, Jesus, apareceu aos seus apóstolos, soprou sobre eles e disse: "recebei o Espírito Santo. Aqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhe-ão perdoados; àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos". Quando é que um sacerdote não pode perdoar um pecado? Quando a pessoa não é sinceramente arrependida. Jesus nos evangelhos nos diz: "existe um só pecado que não será perdoado, nem neste mundo nem no outro mundo que é o pecado contra o Espírito Santo". Qual é o pecado contra o espírito Santo? O pecado contra o Espírito Santo é a falta de arrependimento, porque no dia do nosso batismo Jesus fez de nós verdadeiramente filhos de Deus, templo vivo do Espírito Santo e herdeiros do céus. Desde o dia do nosso batismo o Espírito Santo fez morada em nós como em um templo. Quando cometemos um pecado, ele nos impulsiona ao arrependimento, nos ajuda, nos faz sentir um senso de culpa e um desejo de pedir perdão. Se a pessoa não deseja pedir perdão, não poderá ser perdoada, nem neste mundo nem no outro. Porém não é suficiente confessar o próprio pecado ao sacerdote. É necessário estar sinceramente arrependido para receber a absolvição. Por isso Jesus fala: "Aqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhe-ão perdoados; àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos".

Um dia um homem foi se confessar: "Padre, eu roubei nove garrafas de cerveja do meu vizinho". O sacerdote sendo um pouco surdo pediu ao homem para repetir. Agora este homem aproveitando do momento, corrigiu sua confissão: " padre, eu disse nove, mas sendo que estamos aqui coloque 12 porque ainda sobraram 3 que penso de ir roubar esta noite". Este homem era sinceramente arrependido? Poderia ser perdoado? Certamente não. Para receber o perdão deveria estar arrependido. Existem católicos que tem medo deste sacramento. Deveríamos aproximar-nos com alegria, sem nenhum temor, porque através deste sacramento Jesus nos purifica e nos faz criaturas novas.

Um dia encontrei um homem que tinha muito medo deste sacramento. Eu chegava da cidade de Samaná. Estava sem batina, apenas com uma camisa normal. Estava atrasado e por isto passei o limite da velocidade consentida. De repente percebi a presença de um guarda que logo percebeu o meu erro e me parou: - "Por amor de Deus, percebeu que estava correndo, agora me pague a multa". Aproximou-se de mim e deu uma volta em torno do automóvel com um jeito muito severo. Eu lhe disse: - "Boa tarde, deseja confessar-se?". Ele me olhou surpreso e me perguntou: - "Você é um sacerdote ?" Respondi: - "Sim. Sou o pároco de Sanchez". Ele me respondeu: - "não padre, tenho medo..." Estranho, mas quando lhe ofereci de confessar-se esqueceu da multa. Espantoso!

Este sacramento não é um castigo, mas uma benção que nos restitui a paz. Outra vez as pessoas confessam, mas tem o mal costume de dar voltas ao redor dos próprios pecados, com o desejo de diminuí-los e evitar que o sacerdote tome consciência daquilo que fizera. Recordo que uma vez, uma mulher veio para se confessar. Perguntei-lhe: - "Filhinha que quer que Jesus te perdoe?". Respondeu-me: - "Padre, eu disse uma pequena mentira, porém era uma coisa insignificante". Eu continuei: - "Deve me dizer outras coisas?" Ela repondeu: - "Sim, fiquei brava, porém não exageradamente". Fez alguns minutos de silêncio e depois continuou: - "Ah, esqueci, com o meu namorado fizemos um menino, porém é pequeno, pequeno...".

Diga-me irmãos, fazer um menino pequeno é menos pecado do que fazer um grande? Ela desejava diminuir o seu pecado de forma que parecesse lícito. Não temos motivo para diminuir o nossos pecados, mas devemos fazer deles um só pacote para entregá-lo a Jesus a fim de que os queime na fornalha ardente do seu coração. Não devemos esconder nada. Devemos tomar consciência que este sacramento é o Sacramento da Misericórdia de Jesus para restituir a paz a todos que a perderam por causa do pecado.

Alguns, infelizmente de mentalidade protestante dizem: "eu me confesso diretamente com Deus". Claro, estou de acordo. Também eu quando me confesso, digo-me, confesso a Deus o Todo Poderoso e a ti padre..., porém Deus me ama tanto que delegou o seu ministro a fim de que nos diga, com amor, fazendo a vez de Cristo: "eu te absolvo dos teus pecados em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo". O sacerdote não diz: "te absolvo em meu nome" mas "em nome de Deus". Em meu nome, eu, sacerdote, não posso perdoar os pecados, porém o posso fazer em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Quanta paz sentimos ouvindo dizer que Deus nos perdoa. O sacerdote, no momento, é um Dom para todos. Se confessam o Papa, os bispos, os sacerdotes, as irmãs e todos os cristãos que receberam uma válida evangelização. Este sacramento é uma grande benção para um maior crescimento espiritual, para viver uma vida de maior pureza e de amor e para poder caminhar como filhos da luz. Por isto, a Virgem Maria nos propõe como "segunda pedra", para defender-nos contra o gigante Golias, que se chama satanás o qual deseja a nossa perdição.

A "terceira pedra", proposta pela Virgem, é a Palavra de Deus, a sagrada Bíblia . A Palavra de Deus é uma palavra de luz que te faz sair das trevas do pecado. É a palavra da verdade que nos liberta da mentira da qual satanás quer que nós vivamos. É palavra de vida. A palavra de Deus é o mesmo Jesus, que é o Verbo eterno do Pai e que nos orienta. São Paulo diz: "a fé vem da palavra de Deus e da pregação dela". Lendo a Bíblia, alimentamos a nossa vida espiritual com a Palavra de Deus.

A "quarta pedra" é o recitar do Santo Rosário que é uma oração maravilhosa. Através da meditação dos 15 mistérios temos a oportunidade de percorrer toda a vida de Jesus e de contemplar o seu nascimento, a sua morte e a sua ressurreição. Meditando os mistérios gozosos revivemos a alegria do seu nascimento; os mistérios dolorosos, a estrada de quanto sofreu para a nossa salvação e os mistérios gloriosos, o seu triunfo sobre a morte e pecado, graças a qual foi aberta a porta do céu.

A "quinta pedra" é o jejum. O jejum é um sacrifício, uma penitência que ajuda a crescer na humildade e a fortificar a nossa vontade para resistir as ciladas do demônio. O jejum é muito importante. A Virgem pede, aos cristãos que podem fazer, de jejuarem a pão e água nas Sextas-feiras. O jejum pode ser feito em diversos modos. Isso implica uma privação. Podemos jejuar com os olhos, evitando de querer uma coisa que não podemos ter; com a boca, evitando de dizer palavras que ofendam os nossos irmãos. Enfim, se pode jejuar comendo menos que se deseja. O jejum nos purifica e nos fortifica.

Estas "cinco pedrinhas" nos deu Maria para nos ajudar a sermos mais fortes na nossa vida espiritual e a vencer definitivamente o demônio. Deste mesmo modo é que Davi venceu Golias, graças as 5 pedrinhas. Assim Ela nos ensina a vencer satanás, o Golias da nossa vida espiritual.

FONTE: Comunidade Shalom

quinta-feira, 14 de março de 2013

FORMAÇÃO - PEDRAS VIVAS

                                                             

                                                                HABEMUS PAPAM



                                                        Temos um Papa: Papa Francisco


                         Às 16:12, horário de Brasilia, do dia 13 de março de 2103, a comunidade católica de todo o mundo pôde conhecer aquele que governará a Santa Mãe Igreja, sucedendo o então Papa Emérito Bento XVI. Não seria tão relevante, não fosse esse fenômeno tão raro na história da Igreja, já que, fatos como esse, aconteceram apenas 4 vezes, e a última delas a mais de 600 anos e, como sabemos, o Brasil ainda existia nesta época. Queremos dizer que não é comum um Papa ser eleito e tomar posse com o anterior ainda vivo, aqui entre nós. Como sempre, Deus age de forma misteriosa, mas não deixa de  mostrar aquilo que deseja.


Professor Felipe Aquino esteve, durante esta tarde, no programa ‘Sucessão Papal’, na TV Canção Nova, e destacou que ter um Papa latino-americano é significativo, porque a América é o continente mais católico do mundo.
“Este novo Papa vai trazer para a América Latina um reavivamento muito grande da fé, e isso é muito importante, porque nós estamos vivendo um tempo de muitas seitas, as quais tendem a abafar a fé católica. Mas com uma Papa latino-americano a fé católica vai ser muito reforçada. Deus vem em socorro da América Latina agora”, comentou Aquino.
O nome escolhido por Dom Bergoglio para seu pontificado foi ‘Papa Francisco’. De acordo com professor Felipe Aquino, a escolha tem referência em São Francisco Xavier, o maior evangelizador do mundo, patrono das missões e cofundador da Companhia de Jesus; também a São Francisco de Assis.
“Ele tem diante de si a missão da ‘nova evangelização’, a missão de São Francisco Xavier. Penso que para o mundo e para a Igreja o trabalho do novo Pontífice será muito importante”, disse o professor.
A missão do novo Papa será muito grande diante dos desafios que a Igreja terá de vencer, mas os católicos o acolhem de braços abertos, no mesmo gesto de oração que ele pediu durante o seu primeiro pronunciamento, na Praça de São Pedro, para milhares de fiéis.

A Santa Mãe Igreja acolhe e espera, com a Esperança de Cristo, que a sua Missão de instaurar o Reino de Deus na terra, estará segura nas mãos do Papa Francisco. 

Bem vindo, Papa Francisco!

Deus seja louvado e adorado!

Carlos Alberto Batista - Comunidade Pedras Vivas/Canção Nova



segunda-feira, 11 de março de 2013

FORMAÇÃO - CANÇÃO NOVA


Altera letra  
Segunda-feira, 11 de março de 2013, 09h24

Quaresma: saiba como surgiu e qual a melhor forma de vivê-la

André Alves
Da Redação


Arquivo
"A penitência é um remédio que nos ajuda a vivermos melhor as disposições que Deus nos chama neste tempo", disse padre Roger
A Igreja Católica entrou neste domingo, 10, na quarta semana da Quaresma. Esse período litúrgico que começa na Quarta-feira de Cinzas é um tempo em que os católicos são convidados a intensificar a vida de oração, de penitência e de exercício de caridade; além disso, também é caracterizado pelo recolhimento e a busca intensa pela conversão.

A palavra “quaresma” tem sua raiz no latim. Surgiu a partir da frase “Quadragésima die Christus pro nobis tradétur”, que se traduz: “Daqui a quarenta dias (no quadragésimo dia) Cristo será entregue por nós”. Quaresma é abreviação de quadragésima. Na frase latina em questão, quadragésima está no feminino porque, em latim, dia, além de masculino, é também feminino. A língua portuguesa manteve a palavra no feminino, resultando em “quaresma”.
São quarenta dias em que a Igreja se prepara para celebração da Páscoa, principal celebração do Cristianismo. O número “40” é simbólico, no sentido de recordar os momentos importantes narrados pela Bíblia que foram antecedidos por quarenta dias, meses ou até anos.
De acordo com padre Roger Araújo, sacerdote da Comunidade Canção Nova, o sentido dos quarenta dias está ligado a essa simbologia bíblica: quarenta dias de dilúvio, tidos como preparação para uma nova humanidade; (cf. Gn 7, 17ss); quarenta dias em que o povo hebreu caminhou no deserto, rumo à terra prometida (cf. 8, 2.4); o profeta Elias que caminhou quarenta dias para chegar à montanha de Deus (cf. IRs 19,8); quarenta dias que Jesus passou no deserto (cf. Lc 4, 1-13), dentre como outros episódios. 
Neste período que se encerra na quarta-feira da Semana Santa, os fiéis são convidados a fazer um confronto especial entre suas vidas e a mensagem cristã expressa nos Evangelhos. Este confronto deve levar o cristão a aprofundar sua compreensão da Palavra de Deus e a intensificar a prática dos princípios essenciais de sua fé.
O tempo litúrgico quaresmal surgiu por volta do ano 350 d.C.. A Igreja decidiu aumentar o tempo de preparação para a Páscoa, que era de três dias, chamado de Tríduo Sagrado da Semana Santa: Quinta-feira Santa, Sexta-feira Santa e Sábado Santo. A preparação para a Páscoa passou, então, a ter quarenta dias. Isto aconteceu porque os cristãos perceberam que três dias eram insuficientes para que se pudesse preparar adequadamente para a festa da Ressurreição que, segundo a Igreja, é de suma importância.
Padre Roger Araújo afirma que este tempo deve ser vivido pelos católicos segundo as orientações da Igreja, ou seja, com recolhimento, oração e silêncio. “Não é um tempo para baladas, festas e grande eventos. É um tempo de nos penitenciarmos daquilo que é o comum, ou seja, as músicas que ouvimos, os lugares que costumamos ir, para que isso favoreça mais o recolhimento interior. Não é que seja pecado; é uma escolha, um condicionamento, é um treinamento que fazemos para o espírito, neste tempo de graça que o Senhor nos dá, que é o tempo da Quaresma”.
O sacerdote também ressalta que, tratando-se de um tempo forte de conversão, algumas pessoas podem ficar apegadas às práticas penitenciais apenas neste tempo. No entanto, padre Roger explica: “Não são as práticas que nos convertem e nem são elas os sinais da nossa conversão. A conversão é mudança de atitude, de mentalidade. A expressão utilizada pela Igreja para melhor caracterizar a conversão é a palavra grega “metanoein” (metanóia), que quer dizer mudança de mentalidade, de pensamento. É preciso mudar alguns conceitos dentro de nós.” 
A penitência, segundo o padre, ajuda o cristão a se desprender de algumas coisas que estão arraigadas dentro de si, tornando-o mais humildes e disposto a buscar no Cristo crucificado, o sentido para a vida. “A penitência é um remédio que nos ajuda a vivermos melhor as disposições que Deus nos chama neste tempo.” 
Como direção para esse período quaresmal, padre Roger reforça a orientação da Igreja: viver as três práticas indicadas – o jejum, a esmola e a oração. 
O jejum – explica o padre – como sinal de liberdade, de não querer mais estar preso a nada; a esmola, não no sentido de dar algo pessoal aos outros, mas “dar-me para o outro, reconciliar-me com o outro” e a oração que é o fermento na vida do cristão. “A oração é nosso relacionamento com Deus. Nesse tempo somos chamados a capricharmos um pouco mais na nossa vida de oração.”

Em 2013, a proposta da Igreja para a Quaresma é uma dedicação maior aos jovens. O seguimento juvenil é o público alvo mais expressivo para evangelização da Igreja neste ano. A Campanha da Fraternidade, que permeia o período quaresmal, reflete o tema “Juventude e Fraternidade”. O objetivo geral da Campanha é acolher os jovens no contexto de mudança de época, propiciando caminhos para seu protagonismo no seguimento de Jesus Cristo.

FONTE: Canção Nova