sexta-feira, 14 de agosto de 2009

LITURGIA DIÁRIA

Liturgia do dia 14 de agosto: Mt 19, 13-12

(Por causa da dureza de vossos corações é que Moisés permitiu repudiar a esposa, mas
no princípio não era assim - v. 8)

A atitude de uma sociedade para com o sexo e o matrimônio mostra sua idéia do homem
e da mulher, da vida: é uma questão de profunda dignidade humana. Jesus, chamado a
pronunciar-se sobre a permissidade estreita ou larga do divórcio, foi ao fundo do
problema, contrário às idéias correntes, não só do hebraismo, porém de outras culturas, povos e religiões: cingiu-se diretamente à vontade do Criador (no princípio não era assim). Não se pode partir em dois a vida do Filho que está vivo na comunhão sacramental do matrimônio; não podem divorciar-se os cônjuges. Sua união é obra de Deus, qua a quis indissolúvel. O Concílio Vaticano II apontou o divórcio como um mal social, por ser alheio ao verdadeiro Amor (GS 47b; 49). Cumpre rejeitar o divórcio e adultério até à raiz, pois esta é a vontade do Pai.

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